Marco Gemaque

"Uma mão e pé direito no social democrático e um pé e mão esquerda no social liberal com uma cabeça ambidestra"

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

A VELHA CARROÇA À SOLTA DO HOMEM PRIMATA MODERNO.

Postado por Marco Antônio Furtado Gemaque às 08:37 2 comentários:
Marcadores: Admirável Gado Novo, Homem Primata, Rousseau

terça-feira, 12 de agosto de 2008

“UNILATERALULISMO” implícito no dissídio coletivo de natureza econômica.

Postado por Marco Antônio Furtado Gemaque às 10:11 Nenhum comentário:
Marcadores: alto salário, OMÚTUO CONSENSO, UNILATERALULISMO
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Como eu engordei

Como eu engordei

O Espírito da Letra

Ao pé da letra agora, em minha vida

há a morte e uma mulher... E a letra dela,

a primeira, me busca e me martela

ouvido adentro a mesma despedida


outra vez e outra vez, sempre espremida

entre as vogais do amor... Mas como vê-la

sem exumar uma vez mais a estrela

que há anos-luz se esbate sem saída,


sem prazo de morrer na luz que treme?!

O mostro que eu matei deixou-me a marca

suas pernas abertas ante a Parca


aparecem-me em tudo: é a letra M

a da Medusa que eu amei, a barca

sem amarras, sem remos e sem leme..."

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Marco Antônio Furtado Gemaque
Belém, Pará, Brazil
-Menção honrosa no 1º CONCURSO NACIONAL DE POESIA -COLATINA 2006 - Menção honrosa no 2º CONCURSO NACIONAL DE POESIA -COLATINA 2007; - Finalista com "A vida engarrafada" no concurso de Poesia Falada de Campos. - 2° LUGAR no II Concurso Nacional de Poesia sobre o Vinho ( 2008)da FENAVINHO) com “Grávida d’vin(h)a”, 10º lugar no 2° Concurso Literário - 3º Concurso Literário Pague Menos Brava Gente Brasileira , 8º lugar no 3º. TOC140 – DESAFIO LITERÁRIO – POESIA NO TWITTER, Finalista do Concurso Estrada Real – Imagens e poesia. Menção honrosa no 36ª edição do Concurso Literário Felippe D'Oliveira com o poema "A Fome Como Método Interminável Dentro da Gente" (...) (...)
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Marco Antônio Furtado Gemaque

Marco  Antônio Furtado Gemaque
Necessito de um ser, um ser humano/ Que me envolva de ser/ Contra o não ser universal, arcano/ Impossível de ler / À luz da lua que ressarce o dano Cruel de adormecer A sós, à noite, ao pé do desumano Desejo de morrer. Necessito de um ser, de seu abraço Escuro e palpitante Necessito de um ser dormente e lasso Contra meu ser arfante: Necessito de um ser sendo ao meu lado Um ser profundo e aberto, um ser amado. De Mário Faustino (Soneto )
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