Por Marco Gemaque
Humano-exato
É muito fácil preencher lacunas do conhecimento, porém a personalidade não se atinge com software ou qualquer outro mecanismo do mundo contemporâneo. Há, sem sombra de dúvida, uma contribuição importante para a cidadania este advento, a globalização, que começou na baixa Idade Média e está no nosso clique do dia a dia. Entretanto sem o apoio familiar, o outro nome do bom senso que freia o excesso legado pela tecnologia da informação, voltaremos aos dias pregressos da história.
Há uma “fórmula” muito complexa a ser resolvida nas bases sociológicas brasileira: um buraco negro deixado pela falta de cumutatividade no processo civilizatório. O Brasil passou muito rápido da enxada à televisão digital. Logo, o afã, em todos os níveis da sociedade, em relação ao novo, sonegando o processo pedagógico, nos deixa perdido entre GPS e a mais nova versão do Windows.
Se não houver consciência da complexidade da educação sob a égide da tecnologia.... Esvair-se-á esta com suas múltiplas formas de utilização e, assim, legar-nos-ão o óbvio: uma Web como um telefone muito barato e acessível ou de um correio cada vez mais abreviado, isto é, a língua portuguesa, em nível digital, cada dia mais maltratada nos blogs e MSN.
Compreende-se que a inovação tecnológica a serviço da cidadania implica informação e sabedoria, a fim de gerar uma ciência humana e exata. Exata o suficiente pra ser humana e humana o suficiente pra ser exata. Eis uma dicotomia nos novos tempos.
Humano-exato
É muito fácil preencher lacunas do conhecimento, porém a personalidade não se atinge com software ou qualquer outro mecanismo do mundo contemporâneo. Há, sem sombra de dúvida, uma contribuição importante para a cidadania este advento, a globalização, que começou na baixa Idade Média e está no nosso clique do dia a dia. Entretanto sem o apoio familiar, o outro nome do bom senso que freia o excesso legado pela tecnologia da informação, voltaremos aos dias pregressos da história.
Há uma “fórmula” muito complexa a ser resolvida nas bases sociológicas brasileira: um buraco negro deixado pela falta de cumutatividade no processo civilizatório. O Brasil passou muito rápido da enxada à televisão digital. Logo, o afã, em todos os níveis da sociedade, em relação ao novo, sonegando o processo pedagógico, nos deixa perdido entre GPS e a mais nova versão do Windows.
Se não houver consciência da complexidade da educação sob a égide da tecnologia.... Esvair-se-á esta com suas múltiplas formas de utilização e, assim, legar-nos-ão o óbvio: uma Web como um telefone muito barato e acessível ou de um correio cada vez mais abreviado, isto é, a língua portuguesa, em nível digital, cada dia mais maltratada nos blogs e MSN.
Compreende-se que a inovação tecnológica a serviço da cidadania implica informação e sabedoria, a fim de gerar uma ciência humana e exata. Exata o suficiente pra ser humana e humana o suficiente pra ser exata. Eis uma dicotomia nos novos tempos.
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