sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

O amor é contagioso

Por Marco Gemaque
Urge a necessidade de fugirmos de estamentos tradicionais, mas para isto, há de haver uma relação mais próxima entre o humano e a alopatia. Esta com pretensão de panacéia e aquela desaparecendo com os nossos antepassados. Apesar do pesares temos uma luz no fim do túnel com estranhos tratamentos: musicoterapia, psicodrama, medicina chinesa, etc.Agradecemos à própria ciência por uma mudança de paradigma nos últimos tempo, pois foi provado cientificamente que amor remove montanhas, ou seja, uma relação direta entre a fé e uma possível cura. Pesquisadores analisaram um mesmo tipo de câncer em pessoas diferentes: um que tinha fé e o outro ateu. A primeira foi identificada um avanço à cura, porém a segunda o problema continuou. Neste mesmo exemplo, o primeiro tinha o carinho de familiares, contudo o segundo somente um filho o visitara. Ademais, aquele que recebia carinho familiar, músicas eram cantadas quase todos os dias e cânticos religiosos. Os pesquisadores concluíram: “a cura do câncer, no primeiro paciente, regrediu, devido a humanização que se deu sobre ele.” Um misto de fé, que tem como alicerce a união afetiva, desencadeou o antídoto pra uma possível melhora num paciente terminal.Foi descoberto, neste experimento que a relação médico-paciente é uma extensão do médico-família ou médico-humanização. Talvez a relação humana entre médico e o paciente, que outrora existira, se perdeu com os diagnósticos mais precisos e com a indústria dos medicamentos. A comunidade médica, principalmente a alocada no nosso sistema único de saúde falido, precisa identificar algo além do estetoscópio: a holística de Mãe-tera, olhando pro ventre humano ou animal. Pois, um século é o suficiente pra ser moldado uma revolução psíquica. E havia muito mais que isso quando surgiu a medicina moderna, pois uma selvagem lambeu, e ainda lambe, a sua cria pra imunizá-la e pra “contaminar” a civilização.

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