Por Marco Gemaque
Os Ismos de uma maneira geral são naturais, dentro de uma ótica antropológica,
ou seja, combustível da dicotomia: Bem x Mal, Quente x Frio, Esquerda x
Direita, Conservadores x Revolucionários, etc. e assim nasceu o espírito
crítico da humanidade, o que nos faz evoluir.
Agora, os Ismos com aspirações proselitistas movidas por uma carroça
programada por um supercomputador, é sim algo ultrapassado e deve ser combatido
e não se deve usar a muleta da cultura a fim de justificá-lo como transformador
social.
Não é o feminismo ou antifeminismo que devem ser combatidos, pois nós
somos movidos pela dicotomia; porém somos, e fomos, destruídos pela maniqueísmo
cego – feito de massa cinzenta de fígado e intestino misturados com estômago e
outras partes do corpo exceto as do cérebro – de Guevara, Lamarca , Marighela,
Lula, Gramsci, Marilena Chaui, etc.
E o feminismo tupiniquim não só é ultrapassado como é uma aberração ou
um monstro cujo piloto da supracitada carroça, longe de ser a lendária Bertha
Benz, a mulher que fez a primeira viagem de carro; no entanto, é algo formado
por partes do corpo de ... quero dizer ... do cuspe do Jean Wyllys, do excremento
da Professora Cagona da Paulista, das lágrimas de burro de diligência da Maria
do Rosário, do décimo dedo do Lula ... e, dando vida ao monstro, a “inteligência” acerca do Feminismo da filósofa Márcia Tiburi mas só depois que Marilena morrer.
Detalhe: o estranho condutor dessa carroça estranha não usa rédea, é um
cavaleiro (cavaleiro é machismo ?), então é uma amazona sem direção ou só pra esquerda e esquerda e esquerda...
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