quinta-feira, 3 de janeiro de 2019

Cuidado Moro com a História, a Matemática, a Física, a Pedagogia ... e a Psicologia.

Por Marco Gemaque


A abstemia  sexual era uma logística de guerra entre os soldados espartanos  a fim de deixá-los mais raivosos. Assim, reforcem as celas, porque nascerão  bandidos  espartanos à brasileira. Dessa, como reza a lenda, foi nas casernas espartanas, onde havia outra logística de guerra, cuja teoria a de quanto mais juntos os soldados mais se ajudariam em batalhas ou o recrudescimento da fidelidade, somando-se  essas duas logísticas ( abstemia  sexual e caserna espartana )  nasceu ou se desenvolveu a homossexualidade, por extensão, somando-se  estas duas logísticas ( abstemia  sexual e celas espartana à brasileira )  nascerá ou se desenvolverá bandidos espartanos mais raivosos, a homossexualidade, estupros e as DSTs ... e caos e o ônus estatal. Eis o dilema freudiano do velho ponto de ouro da humanidade. E eis o dilema da Lei do Caos o de encontrar o senso de cautela para que um simples bater de asas de borboleta ou um simples canetada bic dentro de gabinete não se torne um furacão no futuro.

Na mitologia grega, como Epimeteu, ao contrário do irmão Prometeu, pensava antes de agir como muitas tradições indígenas que só tomavam decisões, desde que houvesse uma reunião antes para debater possíveis consequências futuras, porém aprendemos isso nas escolas tipo espartanas, ao contrario dos playgrounds escolas ou os CEUs de Gabriel Chalita.

https://www.noticiariobrasil.com.br/sergio-moro-pode-acabar-com-visitas-intimas-aos-presos/

sexta-feira, 28 de dezembro de 2018

Os staffs do nosso Status Quo

Por Marco Gemaque

Foi o filósofo Heidegger que trouxe a ideia de concurso público da China para o Ocidente, mas apenas visava  a cargos cujos staffs fossem gerenciais ou iminentes de ingerências política. Aí, chegou no Brasil ( o País do outro lado da Estabilidade do Serviço Público) e o transformaram em todos os staffs do status quo em que residem eternamente cargos como coveiros, garis, barqueiros, fantasmas, laranjas, etc. Que se faça uma reforma administrativa heideggeriana ou seremos sempre enterrados por coveiros laranjas e guiados pelos barqueiros moucos da morte do gerencial ou basta seguir o Artigo 39 da Constituição federal no parágrafo § 7º - Incluído pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998 -  " Lei da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios disciplinará a aplicação de recursos orçamentários provenientes da economia com despesas correntes em cada órgão, autarquia e fundação, para aplicação no desenvolvimento de programas de qualidade e produtividade, treinamento e desenvolvimento, modernização, reaparelhamento e racionalização do serviço público, inclusive sob a forma de adicional ou prêmio de produtividade".

sábado, 20 de outubro de 2018

A Macromania de Ser Micro

Por Marco Gemaque

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Acabou o ciclo do PT como o foi do PSDB e outros e mais outros virão, é seleção natural ou da espécie política. Há determinismo ou evolucionismo nisso tudo, não à toa que o instituto da Cláusula de Barreira extinguirá dinossauros ou fundirá pequenos recém criados partidos. Darwin agradece.
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Os animais políticos estão encurralados ou polarizados estamos como a evolução dos tigres de Madagascar, o que os transformou em macacos felinos que vivem nas árvores, em galho e galho, por fugirem anos e anos das enchentes sazonais, após o desmembramento pré-histórico de Gondwana ( supercontinente) , cuja separação da Índia, cerca de 88 milhões de anos atrás, permitiu que plantas e animais nativos evoluíssem em relativo isolamento e peculiaridade em Madagáscar. Assim, evoluíram para um hotspot de biodiversidade em que mais de 90% de sua vida selvagem sâo únicas na Terra.
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Na dança dos universos da nossa macromania de ser micro ou mico da velha máxima do Brasil mínimo, caminhamos para o nosso hotspot político com cobras a engolirem cobras; ateus a se tornarem ateus, graças a Deus; evangélicos a se tornarem armamentistas; defensoras de animais mas defensoras do aborto; presos politicos ou politicos presos a se transformarem em animais políticos e políticos animais; Vermelho, vermelhaço, Vermelhusco, vermelhante e Vermelhão a se tornarem memes ou Vermes Moluscos a se tornaram verdes e amarelos ... e todos a se tornarem únicos ou unicelulares.... células ou, etimologicamente, celas - da Papuda ou as de Curitiba.
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Por ser dotado de hipocrisia, o animal político ou político animal é perigoso para os tigres e, sobretudo, a toda biodiversidade, na medida em que brigam para saber qual a forma certa para cada um, igual à antiga parábola cginesa dos cegos e o elefante, cujo corporativismo sistêmico dos cegos não seria melhor representado ou testado à moral da história brasileira.

sábado, 14 de julho de 2018

Família, a melhor polícia à pedofilia



Por Marco Gemaque


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          Por ser uma das fases importantes ao desenvolvimento dos seres humanos, é axiomático entre especialistas: a infância é o embrião de quem seremos - entretanto muitas crianças tiveram suas pueris vidas roubadas. No Brasil, recrudescem, amiudadamente, os números de crianças que são vítimas de violência sexual ou assédios através das redes socias e, máxime, na "deepweb", lugar onde abastece a Web criminosa. 
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        Pela figura paterna que é cometida grande parte da violência sexual contra a criança e o adolescente, cujo dever ser-lhe-ia o de protegê-los. Por vezes, idem, é cometida por familiares próximos ou agregados. Em virtude disso, muitas vítimas sofrem caladas, porque, normalmente, a mãe evita denunciar o marido pedófilo, a fim de se lhe evitar a prisão ou por ameaças, a deixá-lo impune, a sobrar à vítima trauma psicológico gigantesco para uma criança carregar ou lidar com o processo natural, totalmente, dilacerado, difícil de emendá-lo: depressão, falta de autoestima, baixo rendimento escolar, etc. Diz o Atlas da Violência de 2018, estudo produzido pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), mapeou mais de 13 mil casos registrados de vítimas domésticas ou a casa é a cena do crime com 78,6% dos casos.
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         Redes sociais, via de regra, são bastante utilizadas pelos pedófilos, porém a deepweb, a Internet profunda, é a que lhes leva conteúdos criminosos através de contas fantasmas de computação em nuvem ( cloud computing): Dropbox, Skydrive, Google drivre, etc. Há também a relação íntima entre pré-púberes, na medida em que a democratização veloz da Web - em que quase todos têm acesso livre - avança para um labirinto impossível de se lho revelar o ponto de chegada, inclusive elas, com cuja Web têm muita familiaridade, usam-na, gravado pelos seus smartphones, para postar conteúdos eróticos com seus próprios corpos, à revelia das irresponsabilidades do pais ao deixá-las, a sós, à deriva nas suas infantilidades.

      No Brasil e no mundo, doméstico ou na Web, já existem esforços, por exemplo, as operações conjuntas entre as polícias federais de outros países e a Interpol, Polícia Internacional, como a Operação Save, em 2016, que descobriu várias pessoas com conteúdo pedófilo. E mais, dever-se-á o Estado - com seu cunho pedagógico e aparato, usá-los - acionar a mídia em geral e as modalidades de ensino, sobretudo, a fundamental para debater, a orientar, o crime e denunciá-lo através do Disque 100; Promotoria de Justiça da Vara da Infância e Juventude, Conselho Tutelar, etc. Pela internet, Safernet – Combate a pornografia infantil na internet no Brasil, www.safernet.org.br Central Nacional de denúncias de crimes cibernéticos – www.denunciar.org.br , etc. Pedófilos surgem de uma engrenagem complexa da mente humana, a esconder-se noutras engrenagens complexas: nas sombras dos corredores de casa ou nas sombras das infovias, logo se exige muito para combatê-los, a ser a família a melhor polícia.


terça-feira, 19 de junho de 2018

Crase-se comigo!

Por Marco Gemaque

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Às vezes, a conjunção adversativa "entretanto" faz as vezes de advérbio. Para ficar mais claro, o conectivo adversativo "entretanto" faz às vezes dos advérbios "neste interstício" ou "neste intervalo de tempo". Repito, isto não  acontece todas as vezes ; porém às vezes ou por vezes.
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Por exemplo, entre 2016 e 2018, tentei aprender, respectivamente, a diferença entre às vezes com crase e as vezes sem. Entretanto, descobri que a crase foi feita para me humilhar, para me trair, para me colocar um par de: a + a ... : a junção de um preposição com um artigo. Foi aí que eu me apaixonei e ajoelhado, roguei: - Crase-se comigo!

sexta-feira, 4 de maio de 2018

O chão da maré onde o mar está pra peixe e também pra urbanização e transporte .


Por Marco Gemaque



Se pensarmos em urbanização, é impossível não se lembrar da sua prima etimológica: a urbanidade, ou seja,  viver urbanamente é viver em harmonia no espaço em que o próximo tem respeito ao próximo ou há civilidade recíproca.
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Agora, como viver em harmonia com um trânsito  caótico e poluído em todos os sentidos? Como viver urbanamente com uma política de transporte, cujo esforço se volta apenas para um ou dois modais,  a sonegar o transporte multimodal ? O que também não justifica a violência.
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É a sustentabilidade que é atropelada quando há negação ou, simplesmente, o status quo voluntário, dentro de políticas públicas. Ou o lobismo voraz do transporte terrestre defendido pelas suas bancadas-matilhas - ora pregam a privatização, ora o estatutário - numa pantomima, a visarem apenas ao lucro de favores ou valores.
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São os gargalos das rodovias que atrasam a logística da entrega dos produtos, inviabilizando o mercado e, por conseguinte, a economia à deriva sem garrafa de náufrago a pedir ajuda. São os homéricos engarrafamentos que fazem com que as pessoas percam uma grande porcentagem de suas vidas reificadas ao trânsito em que causa um dano irreparável.
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O mister da busca à saída do problema da urbanização, nas grandes cidades, está em enxergar o transporte como algo polivalente, enxergar pelo caleidoscópio da nossa diversidade, a saber, terra, ar e, principalmente, água. Dessa feita, a navegação de cabotagem precisa entrar na pauta de políticas públicas, desafogando o trânsito e, o mais importante, a ligar as metrópoles ao interior  a fim de privilegiar o crescimento de pequenas cidades, sobretudo, povoadas por pequenos produtores, logo sem necessidade de êxodo rural sem planejamento.
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Precisam-se de aeroportos, estações de ônibus, estações de trens, estações espaciais; porém, precisamos de estações hidroviárias. Precisam-se de estradas, de trilhos, de espaço, de pistas de voos, de infovias; porém, precisamos de rios. Como diz um poema do cancioneiro paraense que  canta em prosa e verso o ribeirinho do outro lado do rio, onde a sustentabilidade não é atropelada: “esse rio é minha rua (...) e deito no chão da maré”.

quarta-feira, 2 de maio de 2018

Coletivismo X Individualismo

Por Marco Gemaque

Fugir do ser não coisificado ou reificado em que não se mistura ao seu estado de conservação ou status quo cuja iminência é a morte ou afundar.  Assim, não usa a preguiça como método, no entanto usa o galho em que estar sentado ou prestes a quebrar ou o faz de perna de pau para continuar no alto da árvore, mas com mobilidade de perna de pau. Agora, embora seja um grupo, dentro de um barco cuja iminência é afundar, passa a construir cada um a sua parte para a sobrevivência do coletivo ou é o individualismo sadio a salvar o coletivo.


terça-feira, 1 de maio de 2018

A cultura como remédio para os instintos primários


Por Marco Gemaque

Sigmund Freud dizia que a única maneira de abdicar dos institutos primários é certamente através da arte. Esta que é uma célula importantíssima para a definição de cultura, via de regra, a cultura do Boi-bumbá do Maranhão , por exemplo,  o que é a arte de dançar dentro de um boi de madeira ao som de um ritmo que remonta a mistura da cultura afro e indígena: roupas, comida, espiritualidade típicas, etc. Dessa feita, temos a cultura do carnaval, a do Círio de Nazaré, a dos quilombolas, a dos judeus, etc.

Ter cultura é ter respeito para com o passado, logo saber de aonde vem. Qual a nossa origem? Assim, cuidar para que o passado cultural viva no presente para perpetua-se ou o  nascer da miscigenação. Que o diga o sincretismo religioso na Bahia: a vivência do Candomblé  e do catolicismo sem intolerância, ainda que existiu no passado imposição desta sobre aquela.

Há de não esquecermos da crítica sobre culturas que pregam a violência infantil e ferem a dignidade humanidade, liberdade, usando como desculpa o véu da cultura, a de que sempre foi assim é sempre assim será conforme observamos uma parte da cultura muçulmana  a praticar a extirpação dos clitóris a fim de tirar o prazer sexual das mulheres em nome do pudico. Outras que praticam o casamento infantil.

Demais, no mundo globalizado ligado por infovias, em que se  cessaram, a rigor, todas as fronteiras, é intolerável fechar os olhos para culturas retrógradas, pois a informação está a um clique das pessoas, logo a um passo para ser denunciada e retirada do convívio dos bons costumes. Ê intolerável, dentro deste mesmo mote, usar a arte sem o freio do bom senso ou achar que fazer arte nos dar um cheque em branco para fazer tudo em nome da tal esculhambação de conceitos ou chocar o mundo a qualquer preço, não se importando se há faixa etária de idade ou apologia à pedofilia ou descobrimento do corpo sem um processo natural civilizatório.

Conhecer a cultura dos povos, costurada pelas suas respectivas artes milenares, é nos conhecer também ou saber de aonde viemos a fim de saber distinguir o certo do errado ou simplesmente abdicar da violência, intolerância, miséria cultural, arrogância, etc. Ou seja, abdicar dos institutos primários.

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domingo, 12 de fevereiro de 2017

Paradoxo do DIREITO de não ter DEVER nenhum

Por Marco Gemaque

Paradoxo do DIREITO de não ter DEVER nenhum


País cheio de paradoxos. 
Lembro-me sempre do Paradoxo dos Gêmeos: Imaginar que dois gêmeos, ambos com 20 anos, um fica na Terra e outro vai morar no espaço sideral ou o astronauta. Para este o tempo passa lentamente e para aquele, o que fica na Terra, o tempo passa normal. Por exemplo, 50 anos, para o astronauta, passarão apenas 5 anos. Porém, para os que ficam aqui Terra, passarão os 50 anos.
Por analogia, os politicos brasileiros vivem com seus ganhos lá no espaço dos palácios flutuantes de Brasília, o reajuste vem todo ano. Agora, o povão  está com os pés bem fincados no chão com salário achatado pela gravidade do pezão da incompetência dos políticos como, por exemplo, o pezão dum tal de Pezão do Rio de Janeiro. Tem político mais emblemático e exemplificativo do que o Pezão para entender a Lei da Gravitação Universal da Incompetência da Política Brasileira?
 Seria interessante usar o modus aperandi do Pezão e de muitos políticos brasileiros como cobaia, colocando-o numa nave espacial programada apenas pra ida.
Aí sim, o Brasil poderia ter um verdadeiro Plano de Metas ou crescer 50 anos 5. Mas é difícil acreditar em Milagre Econômico, então que cresça 5 anos em 5.
Outro Paradoxo é o do DIREITO de não ter DEVER: os politicos se acham no DIREITO de reprimir as reinvidicações dos políciais militares, porém não cumprem com o DEVER da manutenção mínima de condições de trabalho ou, se quer, pagar o salário.  
E mais, Alexandre de Moraes um constitucionalista copilador - bom pra concurso pûblico - se acha no DIREITO de assumir a vaga no STF, porque é um cidadão de notório saber jurídico, no entanto, esquece-se do DEVER de não abandonar um cargo em que lhe foi confiado responsabilidade e comprometimento, trantando-se de um cargo de Ministro de Estado cuja função requer estes adjetivos e outros e, ainda mais, porque estamos vivendo a maior crise institucional da segurança pública - chacinas dentro de presídios, o caso do ES, refletindo em todo Brasil, etc.
Somos um País em que um cidadão se acha no DIREITO de despedir uma empregada por ela ter derramado sopa no tapete, mas, diariamente, ordenava-lhe o ofício de levar o cachorrinho de estimação da família para passear ou sujar as calçadas. O tal cidadão se acha no DIREITO disso e daquilo, mas se esquece do DEVER daquilo e disso (orientar o civismo) como o saqueador que grita pela falta de polícia, mas infringe a lei, saqueando um caminhão que tomba com mercadorias na estrada ou saqueia uma cidade sem policiamento.
Certamente, a livraria nunca é saqueada e é justamente no lugar em que veremos o DEVER limpando a sujeira deixada pelo DIREITO.

terça-feira, 31 de janeiro de 2017

O complexo do "POBRICÃO" brasileiro

Por Marco Gemaque

Lula perdeu, nas últimas eleições, as três únicas letras do alfabeto que sabia, o ABC mas Paulista e, agora, Eike perdeu o único símbolo matemático que conhecia, o X da multiplicação.

"Por ter dificuldade com letras (o Lula), terá a mesma com números (o Eike)".
Eis a síntese da causa de toda 'POBRICÃO' (POBRE x RICÃO) do complexo de CÃO vira-lata do brasileiro, não à toa a Luma usava coleira.
Ou seja, o POBRE Lula multiplicado por Eike RICÃO é igual à "POBRICÃO" Brasileira.

Não tem como explicar o que acontece com o Brasil e no Brasil, se não for com Neologismo ou reescrevendo Nelson Rodrigues quando olhamos muita gente ainda hoje adorando Lula e Eike. Somos o avesso "do que Narciso acha feio o que não é espelho", reescrevendo Nelson Rodrigues e Caetano Veloso.

Quanto à Dilma, é a Senhora do destino desses dois extremos tão próximos ou a guardiã do TAMA LÁ, DÁ CÁ ou é a parte que dá um Q técnico ou o ponto G da Gestão frígida ou o g minúsculo do tal Golpe, porém, na Hora H ou no dia D, mostrou todo cinismo, ou seja, é a parte técnica, mas não sabe nem colocar os pingos nos Is, por isso ela foi, e é, Incompetente com I maiúsculo que é o mesmo I de Impeachment.
E qual o resumo desse ABC do "POBRICÃO" ? Kkkkkkkkkkkkkkm

PS.: (Só rindo Km e Km e Km em uma velocidade K ou Constante)


quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

ORMNews - Prefeitura de Belém cancela revéillon no Portal da Amazônia

"Toda muleta agora é crise, toda muleta agora é pra manter o funcionalismo". Há um erro na propositura: onde se lê "funcionalismo", leia as pernas perfeitas que colocam pra funcionar a máquina inchada.

ORMNews - Prefeitura de Belém cancela revéillon no Portal da Amazônia

segunda-feira, 20 de junho de 2016

A estranha carroça movido a computador do nazifeminismo


Por Marco Gemaque 

Os Ismos de uma maneira geral são naturais, dentro de uma ótica antropológica, ou seja, combustível da dicotomia: Bem x Mal, Quente x Frio, Esquerda x Direita, Conservadores x Revolucionários, etc. e assim nasceu o espírito crítico da humanidade, o que nos faz evoluir.

Agora, os Ismos com aspirações proselitistas movidas por uma carroça programada por um supercomputador, é sim algo ultrapassado e deve ser combatido e não se deve usar a muleta da cultura a fim de justificá-lo como transformador social.  


Não é o feminismo ou antifeminismo que devem ser combatidos, pois nós somos movidos pela dicotomia; porém somos, e fomos, destruídos pela maniqueísmo cego – feito de massa cinzenta de fígado e intestino misturados com estômago e outras partes do corpo exceto as do cérebro – de Guevara, Lamarca , Marighela, Lula, Gramsci, Marilena Chaui, etc.

E o feminismo tupiniquim não só é ultrapassado como é uma aberração ou um monstro cujo piloto da supracitada carroça, longe de ser a lendária Bertha Benz, a mulher que fez a primeira viagem de carro; no entanto, é algo formado por partes do corpo de ... quero dizer ... do cuspe do Jean Wyllys, do excremento da Professora Cagona da Paulista, das lágrimas de burro de diligência da Maria do Rosário, do décimo dedo do Lula ... e, dando vida ao monstro, a “inteligência” acerca do Feminismo da filósofa Márcia Tiburi mas só depois que Marilena morrer.

Detalhe: o estranho condutor dessa carroça estranha não usa rédea, é um cavaleiro (cavaleiro é machismo ?), então é uma amazona sem direção ou só pra esquerda e esquerda e esquerda...  



sexta-feira, 27 de maio de 2016

A “inteligência da filósofa” Marilena do Oiapoque ao Chaui


Por Marco Gemaque



A “inteligência desta filósofa” vai do Oiapoque ao Chaui, porém aquele começa na sua orelha direita e este termina, ou nunca termina, na orelha esquerda em que se encerra, ou não se encerra, todo pensamento atrapalhado pelas ideias caducas de um sistema fechado, atrasado, falido e entanque, o que me lembra do belo poema "Rios sem discurso" de João Cabral de Melo Neto:  “ (...) estanque no poço dela mesma, / e porque assim estanque, estancada; / e mais: porque assim estancada, muda, / e muda porque com nenhuma comunica,/ porque cortou-se a sintaxe desse rio, / o fio de água por que ele discorria.

Então, é assim o pensamento da esquerda “intelectual” brasileira: uma faca de dois gumes só morfologia, não dando nenhuma chance pra sintaxe ou pro além dos quatros cantos da cabeça em que, se não ousar sair da dicotomia de si mesmo, não vive mas empoça.

“Filósofa” Marilena do Oiapoque ao Chaui, não adianta fazer cultura se não abdicar dos instintos pré-históricos antes, porque a arte, conforme Freud, é a melhor vacina contra os instintos mais rasteiros.

Aliás, a expressão “o Brasil vai do Oiapoque ao Chui” não existe mais. Ela está ultrapassada, pois o Brasil vai, atualmente, do Caburaí ao Chuí. E o Monte Caburaí , nascente do rio Ailã, fica no município de Uiramutã, dentro do Parque Nacional do Monte Roraima. E ironia à parte, como disse o historiador Marco Antônio Villa “(...) Roraima é terra de bandido, não se referindo ao povo, mas aos políticos como Telmário Mota e esposa”.

Por isso o trocadilho, o Brasil que a senhora, “epistemologicamente”, defende, vai, e é bem extenso ,de Marilena de Caburaí ao Chui - de Telmário Mota ao Zé Dirceu; de Sarney ao Lula, etc.  

segunda-feira, 23 de maio de 2016

OBJETIVOS fundamentais da República Federativa do Brasil

Fiz uma associação dos verbos dos OBJETIVOS fundamentais da República Federativa do Brasil a algumas músicas consagradas da MPB

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(Amou daquela vez como se fosse a última
Comeu feijão com arroz como se fosse um príncipe
Bebeu e soluçou como se fosse um náufrago)
Porque "Só o amor CONSTRÓI


(...)
Pois quero “Ser teu pão, ser tua comida
Todo amor que houver nessa vida
E algum trocado pra dar GARANTIA”



(...)
“Romântico
É uma espécie em EXTINÇÃO (ERRADICAR)!
Romântico
É uma espécie em EXTINÇÃO!”


(...)Seu olhar
Tem a coisa que o laser traz
E não diz
Bate e REDUZ


(...)
Mas "Eu não vou voltar, não
Pro seu amor de PROMOÇÃO

(...)


PS: Em homenagem a professora Fabiana Coutinho do https://www.qconcursos.com/

domingo, 22 de maio de 2016

FUNDAMENTOS da República Federativa do Brasil

Há alguns "mnemônicos pra fixar os FUNDAMENTOS da República Federativa do Brasil, como o famoso SOCIDIVAPLU, So Ci Di Va Plu Fun, etc. 
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Eu resolvi fazer associações com músicas, frases e filmes consagrados, uma vez que a aquela é a última coisa que perdemos depois que o nosso cérebro se transforma em um mar deserto.
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Quando falar em Pluralismo Político, eu associo a essa frase: 

"o voto é singular mas as consequências são no plural

E quando falar em DIGNIDADE da PESSOA HUMANA, eu me lembro da velha frase:  

"O trabalho dignifica o homem" ou da famosa música do  Gonzaguinha: Guerreiro Menino - (...) E sem o seu trabalho/ Um homem não tem honra (...).


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Foi assim que eu gravei a espécie FUNDAMENTOS do gênero Princípios Fundamentais. 
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E mais:
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Quando eu quero me lembrar dos outros FUNDAMENTOS , eu também me remeto à música ou filmes:
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Por exemplo, Cidadão Kane 

ou Pacato Cidadão (Skank), logo me vem o Fundamento CIDADANIA 




                       Soberano (filme sobre o SP) e a música do Nando Reis, a homenagem ao SPFC http://www.saopaulofc.net/spfc, logo me vem a Soberania. 



                       E, finalmente, a melhor de todas: 

“Tudo vale a pena se a alma não é pequena”. (Fernando Pessoa). 



Ou eu associo à revista VALOR ECONÔMICO:  a que fala acerca de empreendedorismo (livre iniciativa), trabalho, etc. 


Portanto, associo ao FUNDAMENTO dos "valores sociais do trabalho e da livre iniciativa". 
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Difícil o meu "mnemônico", né ?  kkkkkkkkk

valeu

sexta-feira, 20 de maio de 2016

Mnemônico VACINAÇÃO

M
nemônico VACINAÇÃO para as Formas de Provimento de Cargo Público segundo a Lei 8 112/90 e algumas questões de bancas:


Ano: 2016 Banca: CESPE Órgão: DPU
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1-Com base nas disposições da Lei n.º 8.112/1990, julgue o seguinte item.
Ascensão e reintegração são formas de provimento de cargo público. ERRADA (Vide o MN)
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Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: FUB Prova: Administrador
Julgue o próximo item , relativo ao regime dos servidores públicos federais.
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2- São formas de provimento de cargo público: nomeação, promoção, readaptação, reversão, aproveitamento, reintegração e recondução. (CERTO) Vide o MN
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Ano: 2012Banca: ESAF   Órgão: MDIC  Prova: Analista de Comércio Exterior
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As alternativas abaixo exprimem formas de provimento derivado do servidor público. Assinale a opção em que ambos os provimentos requeiram a estabilidade como uma das condições de sua implementação.
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  a) Readaptação e reversão por invalidez cessada.
  b) Promoção e aproveitamento.
  c) Reintegração e recondução.
  d) Promoção e recondução.
  e) Reversão por invalidez cessada e recondução.
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Gabarito C
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sexta-feira, 13 de maio de 2016

MARIA BETHÂNIA - MEU PRIMEIRO AMOR





Essa canção é aquele tipo de flor que nasce no meio do sertão: o amor que suplica a amada perdida em algum fresta de chão rachado do sertão. Viva a música brasileira !!

segunda-feira, 7 de março de 2016

A lógica é mãe de todos os atalhos I



Ano: 2010 
Banca: TRT - 6R (PE)
Órgão: TRT - 6ª Região (PE)
Prova: Juiz do Trabalho


Analise as assertivas abaixo e, depois, assinale a alternativa CORRETA:

I. É vedada a inscrição de segurado após sua morte (post mortem), exceto em caso de segurado especial.
II. Considera-se trabalhador avulso aquele que presta serviços sem vínculo empregatício, de natureza urbana ou rural, a diversas empresas, com ou sem a intermediação de sindicato ou órgão gestor de mão-de-obra.
III. A concessão do salário-família e a do auxílio-reclusão para os dependentes dos segurados que recebam remuneração até o teto de contribuição do Instituto Nacional do Seguro Social estão entre algumas das situações cobertas pela previdência social.
IV. João comprou um terreno na praia e resolveu construir a sua casa de veraneio. Para tanto, contratou direta e pessoalmente os trabalhadores para a execução da obra de construção. Nessa situação, em relação aos segurados que lhe prestam serviços, João é equiparado a uma empresa no que concerne às obrigações previdenciárias previstas na legislação.
V. Os prazos de decadência e prescrição das contribuições previdenciárias são de 5 (cinco) anos e não de 10 (dez) como preconizado na Lei n. 8.212 /91

  a) As assertivas I, II e V estão incorretas.
  b) As assertivas II, III e IV estão corretas.
  c) As assertivas II e IV estão incorretas.
  d) As assertivas I, III e IV estão corretas.
  e) As assertivas II e III estão incorretas.

Pela assertiva I dá pra matar a questão, pois esta é uma cópia da questão 119 de 2003 de Téc. Previdenciário (CESPE).
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Dá pra usar a lógica:
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I. É vedada a inscrição de segurado após sua morte (post mortem), exceto em caso de segurado especial. (CERTO)
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a)  As assertivas I, II e V estão incorretas, se a assertiva I está correta, a letra a) fica fora.
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b)  As assertivas II, III e IV estão corretas, se exclui a assertiva  I, como correta, a letra b) está fora também.
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c)  As assertivas II e IV estão incorretas, logo as assertivas I, II e III estão CERTAS ? Não, pois não existe essa assertiva  e, conquanto que existisse, haveria uma contradição ou duas assertivas corretas.
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d)  As assertivas I, III e IV estão corretas, logo a assertiva II está errada, pois é confirmada pelas últimas alternativas  que sobraram: “d)” e “e)”. Se a assertiva I está CERTA e II está ERRADA, logo as incorretas são II e III, já que a IV está correta confirmada pela alternativa e)
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e)  As assertivas II e III estão incorretas, logo as assertivas I e IV estão Corretas.
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Gabarito encontrado pela lógica, a letra e). Vê se eu acertei ? kkkkkkkkk
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Obs: este modelo serve pra todas as questões quando você tiver a certeza que uma assertiva certa, pode fazer.